Caiu a última máscara, Caio Marques.
A atitude mesquinha e pequena por fim revelou o tamanho desprezível do caráter que se ocultava por detrás de teu gigante [ego]. Não me supreende, mas nem por isso deixa de chocar-me.
Saio do encontro em que me foi revelada sua vilania com um sorriso no rosto. Não chego a compreendê-lo [o sorriso] mas não posso deixar de sorrir. Seria pela tranquilidade de já não estar mais compartilhando a vida contigo? Talvez.
Seria pela certeza de ver revelada a natureza por mim descoberta? Pode ser. Quem sabe o sorriso mostre apenas a satisfação íntima por vê-lo se dando ao trabalho de mandar recados. [já havia recebido seus recados], esperando por respostas.
Bem, se é resposta que quer: Ei-la!
O que não me faz falta não é importante.
Sigo adiante, sem olhar para trás. Nada há atrás que me interesse.
A.L.
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